Decidi postar logo o poema, mesmo não sabendo o real sentido de um único verso (o em negrito no poema) que mesmo assim tentei traduzir. Bom, eu estava pesquisando umas coisas de xadrez, mas não havia achado nada de novo. Nada que já não tivessem postado. Mas em uma das pesquisas citaram uma estrofe de um poema de um Rabino sobre xadrez. Fui atrás do poema e só achei em inglês. Bom, tentei traduzir, mas sei lá, por via das dúvidas segue, também, o em inglês. Não achei de quando data o poema, sei só que é do séc. XI ou XII, pois para se ter uma noção o rabino (Abraham Ibn Ezra) que o ecreveu viveu de 1092-1167. Quanto ao verso que não sei muito bem como traduzir..... se alguém puder me ajudar?
Poema de XadrezCantarei uma canção de batalha,
Antiga e planejada em longos dias passados.
Definidas por homens de habilidade e ciência
Em uma planície de oito fileiras,
E projetada em todas as praças de xadrez.
Frente a frente estão dois campos faciais,E os reis assistem a batalha,
E entrelaçados estes dois lutam.
Empenhados na guerra, o rosto de cada um
Está sempre em movimento ou acampado,
No entanto, as espadas não são mostradas em guerra,
Para uma guerra de pensamentos a sua guerra é.
Se um rei na destruição
Cair no poder do inimigo,
Nunca lhe será concedida misericórdia,
Nem refúgio, nem liberdade,
Nem um vôo para o refúgio da cidade.
Julgado por inimigos, e sem resgate,
Não morto o pensamento, acontece xeque-mate.
Todos seus inimigos são
abatidos,
Dando vida por sua libertação.
Têmpera e desaparecida é sua glória,
Para eles que vêem seu senhor ferido;
No entanto, lutam novamente nesta batalha,
Para que a morte seja a ressurreição.
----em inglês
Chess PoemI will sing a song of battle,
Planned in days long passed and over.
Men of skill and science
set itOn a plain of eight divisions,
And designed in squares all chequered.
Two camps face each one the other, And the kings stand by for battle,
And ‘twixt these two is fighting.
Bent on war the face of each is,
Ever moving or
encamping,
Yet no swords are drawn in warfare,
For a war of thoughts their war is.
Should a king in the destruction
Fall within the foeman’s power,
He I never granted mercy,
Neither refuge nor deliverance,
Nor a flight to refuge-city.
Judged by foes, and lacking rescue,
Thought not slain he is checkmated.
Hosts about him all are slaughtered,
Giving life for his deliverance.
Quenched and
vanished is their glory,
For they see their lord is smitten;
Yet they fight again this battle,
For in death is resurrection.
Abrços e bjos
Energia, União, AlegriaAmuleto