Fichamentos

terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Olá Amuletos, tudo bem?

Me perguntaram qual é o email para mandar os fichamentos, caso mais alguém tenha dúvida é este: atividades@escolanacionaldeteatro.com.br

E um lembrete, o nosso ensaio sábado iniciará mais cedo, às 9h.

Uma boa semana para todos

ENERGIA, UNIÃO, ALEGRIA

AMULETO!!

The Lady of Shallott

Gente, sei que não tem nada a ver, mas resolvi postar aqui a letra desta música da Loreena McKennitt que pesquisei durante o processo de descoberta da minha personagem. Não que tenha algo a ver com ela, mas pelo nome, essa música me lembra minha personagem e gosto dela! Bom, conta uma estória bonitinha. Se firezem como eu, ouvir a música acompanhando no mesmo ritmo lento, a tradução, dá pra dar uma viajada! Rsrs! É isso! Lá vai:

A SENHORA DE SHALOTT - (The Lady of Shalott) – Loreena McKennitt) CD "The Visit"


De ambos os lados do rio encontram-se,
Campos longos de cevada e de centeio,
Isso veste o mundo e busca o céu;
E através do campo, a estrada se dirige
Para a Camelot de muitas torres;
E para cima e para baixo as pessoas vão,
Contemplando para aonde os lírios sopram,
Ao redor há uma ilha abaixo,
A ilha de Shalott.

Salgueiros embranquecem, álamos tremem,
Pouco venta, crepúsculo e calafrio
Pelas ondas que correm para sempre
Pela ilha, no rio
Fluindo até Camelot.
Quatro paredes cinzentas, e quatro torres cinzentas,
Negligenciam um espaço de flores,
E a ilha silenciosa cobre de sombras
A Senhora de Shalott.

Somente ceifeiros, colhendo cedo,
Por entre a cevada suportada
Ouve-se uma canção que ecoa alegremente
Do rio que areja claramente
Até a elevada Camelot;
E ao luar, o ceifeiro cansado,
Empilhando maços em planaltos arejados,
Escutando, sussurros de "uma fada
A Senhora de Shalott".

Lá ela tece de noite e de dia
Uma teia mágica com cores vistosas,
Ela ouviu um sussurro dizendo,
Uma maldição cairá sobre ela se continuar a
Olhar com desprezo para Camelot.
Ela não sabe o que a maldição pode ser,
E assim ela tece continuamente,
E outro pouco cuidado tem ela,
A Senhora de Shalott.

E movendo-se através de um espelho claro
Que pende diante dela todo o ano,
Sombras do mundo aparecem.
Lá ela vê a rodovia se aproximar
Ventando até Camelot;
E às vezes através do espelho azul
O cavaleiros vêm cavalgando dois a dois.
Ela não tem nenhum cavaleiro leal e verdadeiro,
A Senhora de Shalott.

Mas em sua teia, ela ainda encanta
Para tecer as visões de magia do espelho,
Para freqüentemente, pelas noites silenciosas
Um funeral, com plumagens e luzes,
E música, foi para Camelot;
Ou quando a Lua estava no alto,
Vindo por fim dois jovens amantes para se casarem.
"Eu estou meio cansada de sombras", disse
A Senhora de Shalott.

Em uma disparada do pequeno quarto dela,
Ele montou por entre os maços de cevada,
O sol veio ofuscante por entre as folhas,
E ardeu por sobre as canelas despudoradas
Do ousado Sir Lancelot.
Um cavaleiro de cruz-vermelha eternamente ajoelhado
Para uma senhora em seu escudo,
Isso brilhou no campo amarelo,
Ao lado da remota Shalott.

A clara e larga sobrancelha dele ao brilho da luz
solar;
Em cascos polidos, seu cavalo de guerra trilhou;
Debaixo de seu capacete fluiam
Seus cachos pretos como carvão enquanto ele cavalgava,

Enquanto ele cavalgava para Camelot.
Da margem e do rio
Ele flamejou no espelho cristalino,
"Tirra lirra", pelo rio
Cantou Sir Lancelot.
Ela deixou a teia, ela deixou o tear,
Ela deu três passos dentro do quarto,
Ela viu o lírio aquático florescer,
Ela viu o capacete e a plumagem,
Ela olhou com desprezo para Camelot.
Para fora voou a teia e flutuou para longe;
O espelho rachou de lado a lado;
"A maldição caiu sobre mim", chorou
A Senhora de Shalott.

O tempestuoso vento leste forçando,
Os pálidos bosques amarelos estavam minguando,
O amplo riacho em suas margens reclamando.
Pesadamente do céu, a chuva veio abaixo
Por sobre a dominada Camelot;
Veio ela e encontrou um barco
Embaixo de um flutuante salgueiro partido,
E em volta da proa, escreveu ela
A Senhora de Shalott.

E descendo o extenso rio turvo
Como algum vidente corajoso em um transe,
Vendo toda sua própria infelicidade --
Com um semblante paralizado
Ela olhou para Camelot.
E ao encerramento do dia
Ela soltou a âncora e deitou-se;
O amplo riacho levou-a para longe,
A Senhora de Shalott.

Ouvido um hino, pesaroso, sagrado,
Cantado ruidosamente, cantou humildemente,
Até que o sangue dela foi lentamente congelando,
E seus olhos ficaram completamente escurecidos,
Voltada para a elevada Camelot.
Antes que com a maré ela alcançasse
A primeira casa da costa,
Cantando sua canção, ela morreu,
A Senhora de Shalott.

Debaixo da torre e da sacada,
Do muro do jardim e da galeria,
Um vulto cintilante, ela flutuou,
Uma palidez morta entre elevadas casas,
Silenciosa em Camelot.
Do distante cais, eles vieram,
Cavaleiro e burguês, senhor e dama,
E em volta da proa, eles leram o nome dela,
A Senhora de Shalott.

Quem é esta? E o que está fazendo aqui?
E próximo ao palácio iluminado
Morreu o som da alegria real;
E eles se cruzaram por medo,
Todos os Cavaleiros de Camelot;
Mas Lancelot refletiu por um tempo,
Ele disse, "ela tem uma face adorável;
Deus em Sua clemência empresta graça a ela,
A Senhora de Shalott ".

ENERGIA, UNIÃO, ALEGRIA, AMULETOO! ^^

The Lady of Shallott

Gente, sei que não tem nada a ver, mas resolvi postar aqui a letra desta música da Loreena McKennitt que pesquisei durante o processo de descoberta da minha personagem. Não que tenha algo a ver com ela, mas pelo nome, essa música me lembra minha personagem e gosto dela! Bom, conta uma estória bonitinha. Se firezem como eu, ouvir a música acompanhando no mesmo ritmo lento, a tradução, dá pra dar uma viajada! Rsrs! É isso! Lá vai:

A SENHORA DE SHALOTT - (The Lady of Shalott) – Loreena McKennitt) CD "The Visit"


De ambos os lados do rio encontram-se,
Campos longos de cevada e de centeio,
Isso veste o mundo e busca o céu;
E através do campo, a estrada se dirige
Para a Camelot de muitas torres;
E para cima e para baixo as pessoas vão,
Contemplando para aonde os lírios sopram,
Ao redor há uma ilha abaixo,
A ilha de Shalott.

Salgueiros embranquecem, álamos tremem,
Pouco venta, crepúsculo e calafrio
Pelas ondas que correm para sempre
Pela ilha, no rio
Fluindo até Camelot.
Quatro paredes cinzentas, e quatro torres cinzentas,
Negligenciam um espaço de flores,
E a ilha silenciosa cobre de sombras
A Senhora de Shalott.

Somente ceifeiros, colhendo cedo,
Por entre a cevada suportada
Ouve-se uma canção que ecoa alegremente
Do rio que areja claramente
Até a elevada Camelot;
E ao luar, o ceifeiro cansado,
Empilhando maços em planaltos arejados,
Escutando, sussurros de "uma fada
A Senhora de Shalott".

Lá ela tece de noite e de dia
Uma teia mágica com cores vistosas,
Ela ouviu um sussurro dizendo,
Uma maldição cairá sobre ela se continuar a
Olhar com desprezo para Camelot.
Ela não sabe o que a maldição pode ser,
E assim ela tece continuamente,
E outro pouco cuidado tem ela,
A Senhora de Shalott.

E movendo-se através de um espelho claro
Que pende diante dela todo o ano,
Sombras do mundo aparecem.
Lá ela vê a rodovia se aproximar
Ventando até Camelot;
E às vezes através do espelho azul
O cavaleiros vêm cavalgando dois a dois.
Ela não tem nenhum cavaleiro leal e verdadeiro,
A Senhora de Shalott.

Mas em sua teia, ela ainda encanta
Para tecer as visões de magia do espelho,
Para freqüentemente, pelas noites silenciosas
Um funeral, com plumagens e luzes,
E música, foi para Camelot;
Ou quando a Lua estava no alto,
Vindo por fim dois jovens amantes para se casarem.
"Eu estou meio cansada de sombras", disse
A Senhora de Shalott.

Em uma disparada do pequeno quarto dela,
Ele montou por entre os maços de cevada,
O sol veio ofuscante por entre as folhas,
E ardeu por sobre as canelas despudoradas
Do ousado Sir Lancelot.
Um cavaleiro de cruz-vermelha eternamente ajoelhado
Para uma senhora em seu escudo,
Isso brilhou no campo amarelo,
Ao lado da remota Shalott.

A clara e larga sobrancelha dele ao brilho da luz
solar;
Em cascos polidos, seu cavalo de guerra trilhou;
Debaixo de seu capacete fluiam
Seus cachos pretos como carvão enquanto ele cavalgava,

Enquanto ele cavalgava para Camelot.
Da margem e do rio
Ele flamejou no espelho cristalino,
"Tirra lirra", pelo rio
Cantou Sir Lancelot.
Ela deixou a teia, ela deixou o tear,
Ela deu três passos dentro do quarto,
Ela viu o lírio aquático florescer,
Ela viu o capacete e a plumagem,
Ela olhou com desprezo para Camelot.
Para fora voou a teia e flutuou para longe;
O espelho rachou de lado a lado;
"A maldição caiu sobre mim", chorou
A Senhora de Shalott.

O tempestuoso vento leste forçando,
Os pálidos bosques amarelos estavam minguando,
O amplo riacho em suas margens reclamando.
Pesadamente do céu, a chuva veio abaixo
Por sobre a dominada Camelot;
Veio ela e encontrou um barco
Embaixo de um flutuante salgueiro partido,
E em volta da proa, escreveu ela
A Senhora de Shalott.

E descendo o extenso rio turvo
Como algum vidente corajoso em um transe,
Vendo toda sua própria infelicidade --
Com um semblante paralizado
Ela olhou para Camelot.
E ao encerramento do dia
Ela soltou a âncora e deitou-se;
O amplo riacho levou-a para longe,
A Senhora de Shalott.

Ouvido um hino, pesaroso, sagrado,
Cantado ruidosamente, cantou humildemente,
Até que o sangue dela foi lentamente congelando,
E seus olhos ficaram completamente escurecidos,
Voltada para a elevada Camelot.
Antes que com a maré ela alcançasse
A primeira casa da costa,
Cantando sua canção, ela morreu,
A Senhora de Shalott.

Debaixo da torre e da sacada,
Do muro do jardim e da galeria,
Um vulto cintilante, ela flutuou,
Uma palidez morta entre elevadas casas,
Silenciosa em Camelot.
Do distante cais, eles vieram,
Cavaleiro e burguês, senhor e dama,
E em volta da proa, eles leram o nome dela,
A Senhora de Shalott.

Quem é esta? E o que está fazendo aqui?
E próximo ao palácio iluminado
Morreu o som da alegria real;
E eles se cruzaram por medo,
Todos os Cavaleiros de Camelot;
Mas Lancelot refletiu por um tempo,
Ele disse, "ela tem uma face adorável;
Deus em Sua clemência empresta graça a ela,
A Senhora de Shalott ".

ENERGIA, UNIÃO, ALEGRIA, AMULETOO! ^^
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Olá amuletos como vão?
Podia estar matando, roubando, mas estou aqui para ver quem tem uma calça branca para emprestar pro pai davi eim???????
bjosss abraços a todos e até amanhã
Energia, União. Alegria.
AMULETO.

Ensaio 16/01/2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Bom gente, conversei com a Gabi e ela não poderá estar presente no ensaio, pois vai trabalhar nesse horário e não vai cosneguir trocar a folga dela, infelizmente. Estou explicando porque ela está sem acesso a internet ultimamente...

Ainda há pessoas que não se manifestaram... Sérgio, Adriana e Ingrid ainda não responderam e-mail, não entraram no blog, não mandaram sinal de fumaça hehehehe...

Bola de Neve

sábado, 9 de janeiro de 2010
Amuletos, como eu disse, tenho uma amiga que frequenta a igreja Bola de Neve, e ela me deu esse panfleto para eu mostrar pra vocês. Embora já tenha mostrado pra alguns, vou colocar aqui no blog para quem ainda não viu! E material nunca é demais, né?

ENSAIO DESMARCADO!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Olá, meus Amuletos! Como estão? Tudo bem?
FELIZ ANO NOVO PARA VOCÊS!
Saudades...
Então, mandei uma msg de texto para vcs desmarcando o ensaio. Viram?
O Varlei e eu estivemos conversando e estamos dispostos a ensaiar, a conversar, a rever vcs! Porém, há integrantes do grupo que ainda estão viajando. Então será melhor marcarmos para sábado que vem, onde todos possam estar presentes.

*Curtam mais este tempinho e tragam muita ENERGIA, UNIÃO E ALEGRIA no proximo sábado, dia 16!
Amo vcs, estamos com saudadeeees!
BJÃOOO

Ensaio Sábado (09/04)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Olá Amuleto's

Como passaram o final de Ano?

Desejo a todos nós um excelente 2010, e merda a todos!!


Aviso Importante

A Róbi marcou ensaio para esse sábado no nosso horário normal (10h às 14h). Agora, é claro que entenderemos aqueles que não puderem ir, afinal de contas foi avisado meio que de última hora, e têm gente que está até viajando.


Saudades imensas de todos
bjos e abrços

Energia, União, Alegria. Amuleto!

Por quem as travestis choram?

Gente, após algum tempo sem postar relacionado às minhas pesquisas para a minha personagem na nossa peça, estou agora postando mais um texto da pesquisa que continuo fazendo:


"Na quarta-feira, 25 de janeiro, Claudete Troiano saiu de casa para trabalhar.

Seu corpo foi encontrado num terreno baldio do Jardim Itatinga (em Campinas/SP.) já em adiantado estado de putrefação. Seu crânio quebrou com força da pancada desferida por um pedaço de madeira (?).

Claudete Troiano tinha 24 anos, era travesti e profissional do sexo. Havia saido para fazer um programa. Encontrou a morte. Fui informado de seu falecimento por telefone. Seu corpo fora encontrado na manhã de sábado, 28, por uma moradora do bairro.

Por problemas burocráticos, final de semana, folga do delegado, etc., o sepultamento de seu cadáver ocorreu na terça-feira, 31 de Janeiro, no cemitério dos Amarais, numa vala comum.

Alguns militantes, representantes do Centro de Referência GLTTB, e mais meia dúzia de travestis, suas colegas de infortúnio, acompanharam emocionados o pobre caixão de madeira barata, destinado pelo poder público aos indigentes.

De família pobre, oriunda de uma pequeno povoado nos cafundós de Mato Grosso (não sei se do Sul ou do Norte), provavelmente fugindo das carências financeira, habitacional, educacional, ou de tudo isso, aliado a incompreensão e chacotas provocadas por seus trejeitos femininos, um garoto franzino, de pele esturricada, se mandou por esse mundão de meu Deus, em busca de um pouco de conforto, se não material, pelo menos psicológico.

Chegando no grande centro urbano, deslumbrado e ansioso, o pobre garoto, alterou suas formas físicas, mudou seu nome e assim encontrou conforto psíquico.

Mas como o correto é ser branco, heterossexual e classe média, e Claudete era negra, pobre e travesti, a escola, o trabalho e as pessoas normais a mandaram para as margens da sociedade. Desta maneira ela acabou no Itatinga, lugar de gente que não presta: cafetões, putas, viados, sapatões, maconheiros, traficantes e travestis!

Aliás, esta gente presta única e exclusivamente para alimentar as taras e vícios dos homens de bem brancos, heterossexuais e de classe média.
Mário Chamie, um poeta paulista, em um de seus versos diz que " o rio que tudo carrega é chamado de violento, mas não são violentas as margens que o comprimem". Seguindo esta lógica, é corrente o discurso que coloca as travestis como a escória social, drogadas, loucas, desvairadas.

Todos nós sabemos que amizade, carinho, reconhecimento são fundamentais para que qualquer ser humano se fortaleça e crie vínculos com os seus semelhantes mas a família expulsa, a escola exclui, o trabalho desemprega as travestis. Assim, tudo e todos que não tem lugar no espaço social - cafetões, putas, viados, sapatões, maconheiros, traficantes e travestis – se encontram nas margens da sociedade. E se unem, se alimentam, se estimulam, se confortam criando vínculos afetivos.

Fico imaginando o tamanho da dívida que a sociedade heterossexista tem com todos os indivíduos que ousam trilhar o caminho do desvio, que fogem da rota determinada por ela como a "normal". Já pensou no sofrimento psíquico imposto a um sem número de pessoas que estão na contra mão ? Na dor dos que são classificados como doentes pelos doutores, daqueles que são tidos como pecadores pelas santas religiões, daqueles que são jogados na marginalidade pelos juristas ?

Para quem vamos enviar esta dolorosa conta?

Naquela tarde do dia 31 de janeiro de 2006, um senhor de paletó puído, cabelos brancos e ligado a alguma irmandade da igreja católica rezou sobre o caixão onde jazia o cadáver de Claudete. Ele não era padre, nem bispo, e tão pouco tinha a aparência de alguém que pertencia a hierarquia da igreja. Ao aspergir água benta mandava para longe a culpa da igreja que trata gays, lésbicas, travestis e transexuais como seres condenados ao fogo eterno. Ao mesmo tempo acolhia para o reino do senhor a alma daquele corpo errante.
Uma travesti, vestida de preto, chorava copiosamente. Chorava por quem ? Por Claudete que fora assassinada ? Ou por todas as travestis que trilham o mesmo roteiro de vida?

Algumas das poucas pessoas presentes ao féretro, após depositarem algumas flores sobre o túmulo, acenderam velas e rezaram.

Sentado num banco próximo fiquei pensando: quem de fato precisa de um caminho iluminado: Claudete que se fora, ou aquelas guerreiras que resistem a todas as porradas cotidianas ?

Por Paulo Reis dos Santos
pa_re@bol.com.br


* Paulo Reis dos Santos é mestrando pelo GEISH – Grupo de Sexualidade Humana da Faculdade de Educação da UNICAMP e Coordenador do Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Bissexuais da Prefeitura Municipal de Campinas."