Alguns apontamentos

domingo, 11 de outubro de 2009
Pessoal,

acabei de chegar de viagem. Estou lendo as postagens antigas e vou comentá-las. Não sei se haverá tempo para comentar tudo o que foi escrito porque daqui a pouco vou para o intensivão. Mas postarei aqui o início de minha postagem e logo depois que chegar farei a edição desta mesma postagem acrescentando todas as informações que faltarem.

1- Fomos viajar, mas assumimos um compromisso com alguns alunos sobre o intensivão e por isso nos programamos para retornar neste domingo à tarde. Isso apenas para as pessoas que se propuseram a "perder" seu domingo, assim como nós.

2- Nas postagens anteriores, vi que o grupo estava se organizando para realizar uma cena coletiva. Não postamos nenhuma indicação pois achamos que a turma ficaria após a nossa saída exatamente para verem a possibilidade de se apresentar uma cena com todos. Pelo menos eu entendi desta forma; se não foi entendido por todos assim, peço desculpas.

VOU PARA O INTENSIVÃO AGORA. CONTINUAREI QUANDO EU VOLTAR!

VOLTEI E VOU CONTINUAR DAQUI MESMO:

3- Embora eu não tenha mestre nem doutor, considero que tenho alguma experiência em produção, e toda esta questão levantada já foi colocada em pauta e mais uma vez vou explicar. O dono da casa em questão disse que nós devemos levar as pessoas. Ou seja: quem define o público alvo somos nós. E convenhamos que já foi dito que o foco principal seria pessoas envolvidas com teatro e amigos nossos. A partir daí o que conseguirmos é lucro. Até porque, como já foi dito mais uma vez, vamos receber uma porcentagem dos ingressos que conseguirmos vender. A margem de lucro não é grande, mas não há risco. Lembro-me muito bem de ter comentado isto durante a aula. A questão não é insistir ou não insistir no tema. O tema é o que menos importa. Pelo menos para mim. O importante mesmo é realizar a festa não apenas pelo dinheiro. E sim pela possibilidade de crescimento que ela pode proporcionar ao grupo. Como já disse: A realidade cultural de nosso país é dura e nós artistas temos que aprender a tornar nosso trabalho viável. Não é tirar 100 reais do bolso que vai nos ensinar a produzir um espetáculo. Acho que a receptividade pela proposta deve partir inicialmente de todos nós

4- Segundo foi dito, o dono da casa pareceu bastante interessado nas intervenções com clowns.

5- Sobre o nome da festa, a minha opinião é que ele não influenciará negativamente porque toda a divulgação da festa virá acompanhada de programação visual adequada, que completará a idéia expressa em linguagem verbal. Pelo menos no meio em que convivo, nariz vermelho é um código, uma máscara, um signo de algo maior. Entendo que possa haver pessoas que através do mesmo signo entendam outra coisa, mas para isso há a linguagem não verbal. Ninguém é tão estúpido assim. Essas pessoas não estão no público alvo citado acima. Este público que eu falei sabe do que eu estou falando. E em último caso, o dono da casa é a pessoa mais correta a dizer se o nome pode ou não pode suscitar qualquer dúvida com ou sem programação visual. Mas volto a dizer: É a minha opinião, expressa em comentário no blog da adreM, onde todos podem conferir. A minha opinião é apenas a minha. Costumo tratar todos os processos de criação e produção de forma democrática e deixo tudo aberto à discussão. Mas creio que ainda posso ter opinião. Ou não posso?

6- Sobre a questão da reunião para a entrega do projeto, deixei à cargo das células de produção. O acerto de data e hora deve ser feito entre as partes. Não sei o que ocorreu, mas creio que se houve mudança de data e hora é porque foi necessário. Achar o contrário, de minha parte, seria duvidar do caráter das pessoas. Como até agora ninguém me deu motivos, todos para mim são pessoas confiáveis. Se ocorreram erros, foi mais por equívoco do que por maldade.

7- Em reunião com representantes da adreM foi praticamente fechada a possibilidade da festa. Caso algum ponto por ele não seja aceito, negociaremos o que for preciso e dentro das nossas possibilidades fecharemos o projeto. Ou aqueles que quiserem, obviamente. Como já havíamos dito, a realização da festa nestes moldes é praticamente nosso plano B ou C. Muitas outras possibilidades foram averiguadas. Muitas outras. A empolgação surgiu apenas depois de termos encontrado o que para nós foi a melhor opção e a melhor oportunidade de obter algum lucro com risco praticamente zero.

8- Pelo menos de minha parte não há nenhuma discriminação contra absolutamente ninguém do grupo. Tenho ouvido todos, mas tenho o direito de opinar sobre aquilo que acho mais ou menos viável, mais ou menos adequado. Falo por mim e acho que todos devem se manifestar porque é uma questão de certa forma grave. Desprezar e ignorar alguém que tem conhecimento significa dizer que outros não os têm. Não bastasse isso, há muito mais mulheres dentro dos dois grupos do que homens. A pessoa mais presente neste processo, como foi dito, é a joelma. É mulher. Não posso dizer que ela não tem conhecimento até porque conhecimento nem sempre pode ser quantificado. Experiência e disposição contam muito neste caso. Falar que alguém não tem conhecimento implica dizer também qual o tipo de conhecimento posto em questão. Conhecimento de produção cultural, alguém no grupo tem? Alguém já produziu algum espetáculo? Quando e onde?

9- Não temos o menor interesse que ninguém tire dinheiro do bolso para montar o espetáculo. Produzir um espetáculo não é isso. É buscar meio de captar recursos e/ou torná-los viáveis. Quem não quiser participar da festa fique à vontade. Perderá mais uma grande possibilidade de crescimento, aprendizado e relação interpessoal.

10- O que é um espetáculo grande? O que é um pequeno? É apenas o orçamento? Ou será que o cuidado e o tratamento não contam. O que é um ator profissional? Sempre procuro fazer espetáculos grandes. Com um grande elenco composto por pessoas que saibam trabalhar de forma profissional independente da idade; com uma grande produção, com um grande trabalho de todos os envolvidos e isso me trouxe sempre grande satisfação, no sentido mais amplo desta palavra. Para mim, a Cia. Amuleto é um GRANDE grupo formado por grande pessoas e pretendo fazer um espetáculo GRANDIOSO, ainda que simples e com atores sem grande experiência, mas com GRANDE força de vontade e que trabalhem da forma mais profissional possível, embora seja alunos. E mais uma vez: A proposta que nós trazemos para a montagem é vivenciar todas as etapas de produção. Desde a criação até a produção. Seria muito mais fácil para nós, chegarmos com um texto para cada um, dividindo os personagens sem consultá-los, trazendo toda a proposta de figurino, cenário, material gráfico e todo o orçamento e dizer: "Cada um tira do bolso a sua parte. "Mas não seria construtivo para nenhum de vocês e completamente sem graça para nós. Vocês tem uma grande oportunidade e digo mais: Nem todos os diretores no mercado aí fora agem desta forma. Muitas vezes, vemos gente que não nos deixa participar de absolutamente nada e isso nos frustra. Já passamos por coisas parecidas e não queremos isto para nossos alunos.

11- Definitivamente não é o dinheiro que importa. Se o dinheiro realmente importasse, eu não teria escolhido esta profissão. Melhor, não teria aberto mão de segurança e estabilidade para esta vida, muito mais feliz que levo hoje. E acima de tudo, que fique claro, este dinheiro nem passa na nossa mão. É muito mais uma questão de crescimento e evolução pessoal do que qualquer outra coisa. O meu problema é querer fazer mais do que se deve. Não quero cumprir tabela. Quero que as pessoas vivenciem a experiência teatral com a mesma paixão que eu tenho e para isso tento fazer muito mais do que chegar, dar aula e ir embora. O que, se eu fizesse, também estaria com toda razão.

12- É importante que todos saibam que todos possuem carta branca dentro de todo o trabalho. Mas lembrem-se que esta carta é dada por mim e pela Roberta. Nem todo processo é assim. É uma opção nossa. Creio que ao lado da Estátua da Liberdade há de se instalar também a da Responsabilidade e que lideranças surgem naturalmente e não são impostas. Acima de tudo, o lider é alguém que é respeitado pelos demais. É também um exemplo de conduta dentro de sala e fora dela. Pelo menos este é o tipo de liderança em que confio e são os tipos de líderes que eu costumo seguir.

13- Venho observando algumas coisas há algum tempo e não estou contente com algumas posturas; Eu, mais do que ninguém, "magoei" com uma série de coisas. Mas deixarei estas para serem expostas claramente em aula no próximo sábado.

Não pretendo continuar esta discussão por aqui. Este canal continua aberto e é nossa sala de aula 7 dias por semana. Mas não falarei mais sobre este caso. Este post foi a apenas minha resposta com alguns apontamentos a algumas questões levantadas. Outros, os mais sérios, deixarei para falar pessoalmente em sala. Quem se sentir à vontade para opinar, opine ou responda. Apenas deixarei para responder ou comentar na próxima aula, que se iniciará com uma conversa, que talvez dure bastante mas que precisa ser muitíssimo séria.

Abraços!

12 comentários:

Fábio Freitas disse...

Ah, eu acho que o projeto está legal. Me surpreendi com algumas coisas que andei lendo, mas levo visto, a próxima aula será para nos livrar de qualquer mal entendido. Sabemos que em todo processo acontecem coisas assim. Eu já passei por cada uma que olha, daria um filme ou mesmo uma novela daquelas mexicanas - sem o Fernando Colunta e a Thalia, é claro! Rsrs! =(

Bom, sobre as cenas, nós combinamos que iríamos postar ideias aqui durante a semana - na verdade o prazo era até hoje, segunda, mas, como eu digo acontecem coisas e tals... Mas eu tb havia entendido que Varley e Róbi nos dariam sugestões de cenas! Achei que seriam as duas coisas! Tô falando! Tem ruído aí na comunicação gentê! Rs!
Quanto ao projeto, acho que está bem legal. Fiquei um pouco receoso no início, mas eu sou assim mesmo, novas experiências sempre me assustaram, mas estou aprendendo a tirar o máximo delas até mesmo para usar no ramo que eu escolhi para mim. Gostaria de poder ajudar mais, mas a distância realmente é algo que pesa. Tempo e disposição eu tenho, mas vou falar... São no mínimo 10 reais por sábado para eu ir às aulas e isso é um motivo de força maior! Mas torço aqui pelo pessoal que está mais próximo aí, até mesmo por fazer parte da turma e mesmo aqui, tento dar meu máximo aqui no blog e fora dele. Minhas pesquisas, ensaios etc., não pararam nem param pq ficamos 2 semanas em casa e tals. As vezes falta tempo para postar tudo e acredito ser por isso tb que o pessoal não postou sua ideia de cena com exceção do Dênis. Mas vejo que todo mundo está muito afim e deseja que tudo dê certo.
Como eu disse, não é tão fácil para mim desembolsar dinheiro - quem me dera que fosse! Deus sabe o quanto desejaria ter dindin! Acho a experiência do Mezzanine muito válida para curar tb meus medos de coisas novas e pq uma hora esse tipo de coisa terá e irá acontecer e com freguencia! Mas eu particularmente até por não ter feito o intensivão, gostaria de ficar na parte de entregar os narizes ou algo do tipo. Me sinto inseguro quanto a ter que lidar com clown, mas isso por não ter feito o intensivão. Aliás, gostaria muito de ter ido, até comentei isso com minha mãe ontem, mas o que pesou para mim nesse caso, foi o horário. Tudo bem que segunda (hoje) é feriado, mas isso naõ muda muita coisa pq moro longe, se saísse dai depois das 10, provavelmente não chegaria mais em casa! Pretendia dormir na casa de uma amiga que mora no Carrão mas liguei para ela e nem comentei nada pois as coisas não estavam muito bem lá e não quis ser inconveniente de dormir lá se estão com problemas, mesmo assim, acho que não iria pq tenho muito medo de andar a noute em Santo André ainda mais no fim de semana e levando em conta que tenho que pegar trem que tb me assusta e que teria que ir sozinho para a estação. Se não fosse o horário eu teria ido e tenho certeza que não teria "perdido" meu domingo, até mesmo pq nem fiz nada! :p Rsrs!
Queria muito certificado de clown e espero ter outra oportunidade. Mas assim, de noite, realmente não dá, sou ga--- mesmo como eu sempre digo! Huahsuahs!
Estou curtindo tod o processo e Varlei, acho que a Róbi deve ter comentado que comigo, o processo ultrapassa as paredes do curso. Projeto é o que não me falta! Ai, ai... O que me falta é dindin, senão eu faria tanto coisa! Não é justooo! Tanto playboy com grana que não faz nada que presteeee! Vou parar senão começo a filosofar e ficar revoltado aqui com Deus e o mundo e fico muito chato quando isso acontece! Huahsuha!
Vamos conversar e resolver e merda pra nós!
Bjs a todos!

Fábio Freitas disse...

Ah! Aquela parte da novela mexicana... É Fernando Colunga e não Colunta! :p

Varlei Xavier disse...

Fique tranquilo, Fábio. Entendemos sua situação e vemos o seu esforço. Não há com o que se preocupar!

Anônimo disse...

quanto a postagem de montagem de cenas.
Estavamos todos em sala e resolvemos postar idéias de cenas coletivas para ver no que da!
Mas totalmente liberado para todos continuarem a cena ou montar outra que envolvesse o grupo inteiro.

Falando do projeto e do processo
Fico apenas com um pouco de medo de não conseguir atender as espectativas para a montagem e para o projeto... mas como ja disse se precisar é só ligar !

Ancioso para ver os amuletos abraços a todos adoro vcs!


Energia, União, Alegria
AMULETO.

Aline de Paula disse...

Mal entendidos só acontecem porque quem não entendeu não se manifesta. Essa é minha opinião.
Ficou resolvido que cada um do grupo postaria uma idéia de cena coletiva, seguindo o que o Dênis sugeriu ou com nova idéia.
Já a questão da festa, acho que é mesmo uma opção mais difícil para os professores - buscar parceiros e fazer um evento acontecer do que colocar um valor para cada um pagar. Mas certamente muito maior e mais importante em nossa formação, porque no ABC, atores que não sabem se produzir - e com isso quero dizer: conseguir dinheiro extra - não tirar do bolso, não será de grande valor nos grupos que aqui temos, que só sobrevivem por conta de parcerias e atividades que os sustentam. De novo - essa é minha opinião.
Beijos e muita saudade - Amuletos!!!

Aline de Paula disse...

Ah! Realmente esperávamos via blog umas dicas pra fazer as cenas, dadas pelos diretores, mas independente disso, tínhamos combinado escrever nossas cenas e postá-las.

Tatty Ramalho disse...

Exatamente! Mesmo que o Varlei e a Róbi não nos mandassem nada para a próxima aula, já tínhamos conversado sobre cada um pensar em uma cena que envolvesse todos... Acho que isso ficou claro, e MAIS claro ainda ficou o comentário de que TODOS deveriam postar alguma idéia para a cena. Ainda não postei porque não consegui mirabolar algo bom, mas até amanhã provavelmente posto alguma idéia...
Quanto ao projeto da festa... Fico meio indignada com algumas coisas que têm surgido aqui no blog, afinal, o problema não é tirar dinheiro do bolso (se em algum momento for preciso, tudo bem, é de se conversar), o problema é achar que isso resolve todos os problemas. O problema é pensar que a cada montagem que surgir, cada ator terá que desembolsar seu valor de cenário, figurino, etc. Nesta área é muito difícil conseguir sobreviver pensando dessa maneira, pensando apenas no próprio umbigo: "dou meus cem reais e pronto". Precisamos de contatos, de apoio, de patrocínio, de divulgação, de realmente "correr" atrás, seja de patrocínio, ou seja mais tarde correr atrás de "público"... Mamãe e papai não enxem platéia, e não adianta querer pagar o valor dos ingressos também! Acho que o grupo terá muito o que conversar no próximo sábado, principalmente sobre essa história de discriminação... Vamos esclarecer o que for preciso, e quanto à festa, tenho certeza que dará certo, afinal temos um AMULETO que nos dará boas sortes na conquista dos nossos objetivos hahahaha
Beijos gente!
Ps: Róbi, adorei o intensivão ontem!
Ps2: Varlei, seu amigo Camponio é muito legal! hahah

Anônimo disse...

oi gente,peço desculpas por não ter ido no intensivão,pois tive q repetir meu terceiro domingo "denovo",é duro ter q entrar onze horas da manhã e sair quase dez horas da noite,isso por causa da falta de funcionário...e infelizmente cada eu dependo de cada dia de trabalho naquele lugar e domingo descontam dois dias,então ficou díficil faltar...levantei tão cansada hoje q resolvi não ir trabalhar,porq funcionário não é obrigado a trabalhar no feriado,ou seja,a semana inteira vão ficar fazendo pirraças comigo.
Então aproveitando o resto da noite vou comentar um pouco sobre o q pensei na cena coletiva(não sei porq + não consigo postar do meu blog)eu pensei,a idéia pode ser boba,mas de cada personagem mostrar como foi sua infância,como eles eram quando crianças.Porque eu me lembrei q o varlei e a róbi,queriam q a gente mostrasse mais crianças na peça.Pode ser q ela agia de uma forma e qndo cresceu mudou ou desde de criança sempre foi a mesma.
Eu acho q é uma forma de mostrar o perfil de cada personagem,conta mais ou menos a história de cada um...talvez a cena ia ficar um pouco longa,mas eu acho q ia ficar legal

Anônimo disse...

ah...mais tarde eu mando um resumo básico da vida da psicóloga,pra vcs entenderem o porque q ela é assim ,daí,vai ajudar na questão do bem e do mal a fazem as perguntas ,como provocarem ela...ok

mudando de assunto das cenas ,pra questão do figurino,comecei a fazer os enfeites pro figurino da laura(os fuxicos)e encontrei uma roupa(q eu acho q é um vestido,mas minha mãe falou q não é)é de gola alta e todo branco,eu havia comentado com o lucas a semana passada,se ele puder trazer ou outra pessoa q tiver uma calça toda branca para q ele use com esse vestido,acho q ia ficar legal...bom não sei eu levo e vcs veem se gostaram...
E é isso ai AMULETO VAMOS LÁ!!!!!!!!

Varlei Xavier disse...

Encontrei um material para vc, gabi. Saiu na Revista Galileu uma matéria interessante.

Laura Amaral disse...

Bom, quanto a cena, tentei pensar algo bom na viagem (cheguei hoje a noite), mas nao fluiu... Vou me empenhar mais. Gostei da ideia da Gabi, porque temos que pensar na vida toda dos personagens, acho que realmente seria interessante. E as crianças que ja existem na peça poderiam aparecer (nascer) depois de um tempo, e serem mais novas. É ficaria algo bem longo, mas seria bom para todo o grupo.
Referente as outras coisas acho que é melhor conversarmos no sabado, mas posso dizer que houve, como o Fábio disse, ruídos na comunicação - rsrs
Beijos para todos, saudades Amuletos
Ahhh, quero ver todo mundo falando se se divertiram e aprenderam muito ontem viu!!! Espero que voces tenham aproveitado!

Fábio Freitas disse...

Gabi, gostei muito da sua ideia, ficaria longo, mas acho que vale a pena tentar fazer, pois mesmo que não entre na montagem, pode ser muito valioso para descobertas, aprendizagem da gente sobre o personagem e tals, até mesmo pq, por mais que façamos biografia, não tem como sabermos tintin por tintin como sabemos de nós mesmos. Por exemplo, da Lady sei muita coisa, mas óbvio, não desde o seu 1° dia até hoje. Estou tentando descobrir outras situações mas é tudo tão complexo! Tem voltar lá na mãe, no pai (de novo) no Paulo ixi! Huahsuhas! Bem boa sua ideia!
Saudades amuletos - tanto de minha parte quanto da Lady! Huahsuhaush!

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